A avaliação de uma ala do palácio é a de que a chapa será uma “soma de rejeições”. Auxiliares de Bolsonaro lembram que o ex-governador paulista é uma figura conhecida e, por isso, trará para a chapa com o petista a rejeição que parte do eleitorado tanto de direita quanto de esquerda tem a ele.
Para essa ala do Planalto, embora Lula esteja “usando” Alckmin para se tornar “mais palatável” perante setores da elite, a situação é diferente das eleições de 2002, quando o petista escolheu o empresário mineiro José Alencar como seu candidato a vice-presidente.
“O José Alencar cumpria o papel de acalmar as elites econômicas e o mercado, mas não trazia nenhuma rejeição real para chapa como o Alckmin. Era uma figura desconhecida do grande público”.
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